memórias
Ando sozinho a cada dia
nesse trajeto sob as estrelas e a Lua de Prata,
com os olhos cheios de carinho.
Canto uma canção pra aliviar a saudade;
Fecho meus olhos e me perco em sorrisos,
sorvetes, caretas, olhares e abraços.
Tocar a sua sua pele despida.
Me tornar seu mestre e seu escravo.
A vida, e seus desencontros...
Agora, fora da estrada, memórias.
Já não mais escrevo versos felizes.
Das mãos desse poeta, os lábios da vida, morre.
oiiii td bem?
mto lindo
adorei
bjussssss
luana - 28 Janeiro '06 - 12:57
O poeta como a cadência não pode morrer jamais, senão acaba toda a beleza da vida expressa da forma mais linda e sutil. Viva e morra na poesia poeta, é nessa oscilação que a vida nos dá que escrevemos certo por seus caminhos tortos. Valeu por mais um toque de cor com suas belas palavras.
Manu - 01 Fevereiro '06 - 09:40
podexa manú!
metal (URL) - 03 Fevereiro '06 - 12:28